D'Urso & Borges Advogados Associados

Trabalhos

19/03/2014

D’URSO E BORGES NOVAMENTE INTEGRA O ANUÁRIO DA JUSTIÇA PAULISTA DE 2014

 

O lançamento do Anuário da Justiça São Paulo 2014 contou com a presença dos principais nomes do Judiciário paulista nesta quarta-feira (19/3/2014) na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo. Mais de 300 pessoas lotaram o Salão dos Passos Perdidos para o evento, que contou com a presença do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, de toda a direção do TJ-SP, de diversos desembargadores e de grandes nomes da advocacia e do Ministério Público. Entre os presentes, é unânime a opinião de que o Anuário é uma obra fundamental para traçar um perfil preciso do Judiciário paulista e daquele que é considerado o maior tribunal do mundo.


Anuário SP 2014

 

Veja as opiniões de advogados e desembargadores sobre o Anuário da Justiça São Paulo 2014:

 

Francisco Rezek, ministro aposentado do STF e advogado: “O Anuário tem sido lançado com regularidade e tem sido lido por todos os operadores do Direito, de dentro e de fora dos tribunais. Ele é de utilidade extrema para os de fora, no sentido de que conheçam melhor o funcionamento da instituição judiciária, e de uma utilidade não menor para os de dentro, porque ficam sabendo o que se pensa, isentamente, sobre eles. Alguns podem fazer um bonito exercício de autocrítica”.

 

Marcos da Costa, presidente da OAB-SP: “OAnuário da Justiça conquistou o seu espaço e tornou-se um instrumento indispensável para o dia a dia do advogado. A publicação cobre o Judiciário como um todo, mas em São Paulo ganha uma dimensão própria. Em 2014, completamos 10 anos da Emenda Constitucional 45, que, dentre outras reformas, unificou os tribunais de Alçada com o Tribunal de Justiça. Com isso, criou o maior tribunal do mundo. Mesmo advogado militante, você não conhece todos. É um instrumento muito potente para quem advoga. Pensar que esse é o maior tribunal do mundo, torna a coisa ainda mais fantástica.O Anuário é um dos instrumentos mais indispensáveis que nós temos para o dia a dia da advocacia.”

 

Luiz Flávio Borges D’Urso, conselheiro federal da OAB: “Eu sou um fã do Anuário da Justiça, desde o primeiro número. Sou um entusiasta, parceiro e anunciante da publicação. Consulto o anuário regularmente. Indico para que colegas também o façam. Hoje, quem quer advogar nos tribunais sem noção de como tem decidido os julgadores e a composição das cortes está numa roleta russa. É imprescindível que, no exercício da advocacia, você vislumbre de antemão, o entendimento do julgador sobre determinada matéria. Até para tentar fazê-lo mudar de posição. É precioso, importantíssimo e indispensável. Precisamos levar o Anuário também para o estudante de Direito, para ele ter contato com os temas importantes nos tribunais. “

 

Eloisa Arruda, secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do estado de São Paulo: “Sem dúvida alguma, o Anuário tem uma função até de promoção histórica da Justiça de São Paulo. É um documento como nenhum outro. Para a advocacia também é muito importante, porque retrata a postura de cada magistrado, o lugar que ocupa dentro da estrutura da Justiça do estado de São Paulo. Hoje, oAnuário da Justiça é uma obra das mais importantes. Não podemos mais ficar sem o Anuário.”

 

Anuário SP 3

 

Fernando Maia da Cunha, desembargador da 4ª Câmara de Direito Privado e presidente da Escola Paulista da Magistratura: “O Anuário, de algum tempo para cá, acabou mudando um pouco da concepção de como a comunidade jurídica vê o Tribunal. Além de facilitar para todo mundo o conhecimento de cada um dos desembargadores, o que cada um faz, cada câmara, o que julga. Enfim, um conhecimento completo do Tribunal de Justiça de São Paulo”.

 

Jayme Martins de Oliveira Neto, presidente da Apamagis: “Eu acompanho as edições do Anuáriojá há alguns anos e acho que é muito importante. Isso se revela na presença, não só em quantidade, mas também pelas autoridades que comparecem ao lançamento, como hoje estão aqui, todos os segmentos representados. E é sempre um referencial para que a gente possa acompanhar e verificar em que nós evoluímos e o que nós ainda temos de evoluir dentro da instituição. É um grande dado, uma orientação que mostra o que progrediu e o que resta progredir”.

 

Anuário SP

 

Fonte: Site Conjur

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